Escrita ex-perímetral.
Firo o papel, com meu lápis tiro de letra, bang, o mineral encontra o papel vegetal. Escrita fluida é como água, é só para matar a seda, por isso a trago pra junto do meu café, combustível fácil de fazer ideia. Por vezes me perco, mas é assim que é escrever por escrever, per come por vezes tentadas, tentadas erradas e certeiras. Como as julgo? Por instintos que foram meus erros aos poucos que entenderam a melodia, fluindo como café em mim.
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