Você e sua razão, sempre nos reduzindo a pontos formados por suas coordenadas. Para existir devo ser seu x, y, z. Agora, de ponto a ponto, muito às vezes sou único, mas continuo sendo só um ponto do seu espaço absoluto. E lá fora, só o vazio. Lá fora, você devastou tudo com uma promessa. Arrancou nosso espaço quando prometeu o mundo prometido.
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