Rosa

A musa nua,  mulher despida, ferida a gosto. Belo gosto. Há um tanto de história por trás da carne que mostra que é vida encarnada, o fruto da flor e também a seiva que banha este velho.
Moça que já foi menina, conta-me um tanto do teu bairro, das aventuras, do céu que te alegra, daquilo que melhor te cerca.
Por dentro desses galhos velhos espero tua seiva, para que cresça a mesma rosa do teu bairro, das tuas aventuras e do teu jardim.

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